Por Clarice Larcher
Em 1988, por ocasião da promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil,
foi instituído no país o Sistema Único de Saúde (SUS), que passou a oferecer a todo cidadão
brasileiro acesso integral, universal e gratuito a serviços de saúde. Considerado um dos maiores
e melhores sistemas de saúde públicos do mundo, o SUS previa desde seu início a
PARTICIPAÇÃO POPULAR, até mesmo, como Mecanismo de GARANTIA DE DIREITOS.
Os desafios, no entanto, são muitos, e entre tais desafios está a questão da equidade. Entenda
se aqui por equidade “o atendimento aos indivíduos de acordo com suas necessidades,
oferecendo mais a quem mais precisa e menos a quem requer menos cuidado”.
Diante da vasta gama de solicitações médicas para pacientes atendidos pelo SUS
(órteses, próteses, insumos de enfermagem, medicações de ponta, dietas, custeio de
transporte, uso de oxigênio, dentre outras), o conceito de EQUIDADE passa a ser primordial
PARA A SELEÇÃO de oferta aos atendimentos, uma vez que todo paciente é um cidadão de
direitos; mas nem sempre o SISTEMA pode absorver todas as demandas. E começaram a surgir
muitos processos judiciais contra Estados e Municípios para que atendessem demandas destes
usuários. E, cumprindo a Lei, o cidadão ganha judicialmente, mas nem sempre há verba para
custear o gasto, ou a demora pela decisão judicial, causa angustia e aflição ao doente e sua
família.
Paralelo a isto, com a intensificação das Mídias Sociais, começaram a surgir campanhas
que “apelam” para a velha e boa SOLIDARIEDADE. Antes para se conseguir a venda de uma rifa
para aquisição de uma cadeira de roda, por exemplo, levava-se muito tempo, e ainda assim, não
se lograva o efeito necessário. Hoje com todos os recursos da internet, em poucas horas pode
se alcançar um alto índice de participação de todos os segmentos populares e uma arrecadação
considerável.
E o que isto pode ter de ruim ou de bom?
Obviamente, de ruim podemos ter muitos oportunistas pedindo auxílios enganosos,
ganhando muito mais do que precisariam, burlando as reais necessidades e enganando as pessoas
que doam e até mesmo, explorando e expondo as pessoas que realmente necessitam.
E de bom teremos uma gama bem interessante de opções que é a agilidade em se prestar
um atendimento, a união de pessoas, em prol de um benefício, para quem dele necessita; a
maior possibilidade de visibilidade de uma questão de saúde, com vistas à resolutividade da
mesma, e alcance de vários segmentos sociais , no país e no mundo, em prol de um objetivo.
Nosso objetivo é AJUDAR LUANA. A campanha #luanasemdor surgiu de uma
necessidade verdadeira e tem contado com a aderência de pessoas que a conhecem e sabem da
veracidade dos fatos e, nos últimos dias, tem contado também com a participação de pessoas
que mesmo não a conhecendo, querem colaborar de algum modo para que ela tenha sua vida
normal de volta, sem dor.
Juntem se a nós!!
Entrem em contato conosco, com certeza sua doação vai fazer a diferença!!
Em 1988, por ocasião da promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil,
foi instituído no país o Sistema Único de Saúde (SUS), que passou a oferecer a todo cidadão
brasileiro acesso integral, universal e gratuito a serviços de saúde. Considerado um dos maiores
e melhores sistemas de saúde públicos do mundo, o SUS previa desde seu início a
PARTICIPAÇÃO POPULAR, até mesmo, como Mecanismo de GARANTIA DE DIREITOS.
Os desafios, no entanto, são muitos, e entre tais desafios está a questão da equidade. Entenda
se aqui por equidade “o atendimento aos indivíduos de acordo com suas necessidades,
oferecendo mais a quem mais precisa e menos a quem requer menos cuidado”.
Diante da vasta gama de solicitações médicas para pacientes atendidos pelo SUS
(órteses, próteses, insumos de enfermagem, medicações de ponta, dietas, custeio de
transporte, uso de oxigênio, dentre outras), o conceito de EQUIDADE passa a ser primordial
PARA A SELEÇÃO de oferta aos atendimentos, uma vez que todo paciente é um cidadão de
direitos; mas nem sempre o SISTEMA pode absorver todas as demandas. E começaram a surgir
muitos processos judiciais contra Estados e Municípios para que atendessem demandas destes
usuários. E, cumprindo a Lei, o cidadão ganha judicialmente, mas nem sempre há verba para
custear o gasto, ou a demora pela decisão judicial, causa angustia e aflição ao doente e sua
família.
Paralelo a isto, com a intensificação das Mídias Sociais, começaram a surgir campanhas
que “apelam” para a velha e boa SOLIDARIEDADE. Antes para se conseguir a venda de uma rifa
para aquisição de uma cadeira de roda, por exemplo, levava-se muito tempo, e ainda assim, não
se lograva o efeito necessário. Hoje com todos os recursos da internet, em poucas horas pode
se alcançar um alto índice de participação de todos os segmentos populares e uma arrecadação
considerável.
E o que isto pode ter de ruim ou de bom?
Obviamente, de ruim podemos ter muitos oportunistas pedindo auxílios enganosos,
ganhando muito mais do que precisariam, burlando as reais necessidades e enganando as pessoas
que doam e até mesmo, explorando e expondo as pessoas que realmente necessitam.
E de bom teremos uma gama bem interessante de opções que é a agilidade em se prestar
um atendimento, a união de pessoas, em prol de um benefício, para quem dele necessita; a
maior possibilidade de visibilidade de uma questão de saúde, com vistas à resolutividade da
mesma, e alcance de vários segmentos sociais , no país e no mundo, em prol de um objetivo.
Nosso objetivo é AJUDAR LUANA. A campanha #luanasemdor surgiu de uma
necessidade verdadeira e tem contado com a aderência de pessoas que a conhecem e sabem da
veracidade dos fatos e, nos últimos dias, tem contado também com a participação de pessoas
que mesmo não a conhecendo, querem colaborar de algum modo para que ela tenha sua vida
normal de volta, sem dor.
Juntem se a nós!!
Entrem em contato conosco, com certeza sua doação vai fazer a diferença!!